Vacinação

Com tantas doenças, iremos entender a importância e os benefícios que trazem. E se você adotou um cão ou gato fiquem atentos nas vacinas que terão que dar. 

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Vacinação

Seguir um calendário vacinal completo e efetivo é fundamental para garantir a saúde e a longevidade do seu animal de estimação, além de impedir a disseminação de doenças como a raiva, a leptospirose ou a giardíase em seres humanos. Vaciná-los preventivamente também evita doenças que podem deixar sequelas nos animais como, por exemplo, a leucemia felina.

 

Há três tipos de classificação de vacinas: essenciais, complementares (ou não essenciais) e não recomendadas (Tabela 1). “As essenciais devem ser aplicadas em todos os cães e gatos, indiferentemente de raça, tamanho ou idade, pois são vacinas que, em geral, previnem doenças fatais, de grande incidência ou com potencial de passarem aos seres humanos (zoonoses).

 

“As vacinas complementares são indicadas de acordo com a avaliação comportamental dos animal, região em que vive e outros fatores, seguindo os critérios do médico veterinário. Já as não recomendadas são, principalmente, aquelas que apresentam poucos estudos clínicos sobre sua eficácia ou que protegem contra doenças pouco relevantes”, complementa.

 

Na composição de um produto, podem existir componentes vacinais essenciais e não essenciais, por isso é importante consultar sempre o médico veterinário

O relacionamento entre tutores e pets está se transformando com o passar dos anos. Atualmente, muitas pessoas consideram seus animais de estimação verdadeiros membros da família. Entretanto, junto com a decisão de ter um pet, vem também a responsabilidade de cuidar de sua saúde, tendo a consciência de que esses cuidados deverão ser tomados ao longo da vida. Um deles cuidados é o ato de vacinar seu pet de forma responsável, sempre buscando o serviço de um médico-veterinário, pois este profissional tem conhecimento técnico para realizar o procedimento da forma correta e de acordo com as necessidades de cada pet.

Cuidados na hora de vacinar

É muito importante lembrar que nem todo animal vacinado está, de fato, imunizado contra as principais doenças que acometem cães e gatos. Isso porque, de acordo com as novas diretrizes de vacinação mundial, os protocolos vacinais devem ser cada vez mais personalizados, de forma a aumentar as chances do animal produzir uma resposta imunológica adequada para as doenças às quais as vacinas se propõem a prevenir. Isso significa que, se a vacinação não for feita de forma adequada, esse animal pode não estar de fato imunizado, correndo risco de adoecer mesmo com a carteirinha de vacinação em dia.

Sendo assim, devemos enfatizar mais uma vez a importância desse procedimento ser realizado apenas por profissionais qualificados. Por trás de um ato que parece relativamente simples, existe uma complexidade de fatores que podem impedir sua eficácia, e que somente o médico-veterinário será capaz de identificar.

Dentre os fatores que podem comprometer a resposta imunológica de um animal, podemos citar: a presença de parasitoses, a densidade populacional à qual este animal está exposto, seu estado de saúde no dia da vacinação e até mesmo o estilo de vida do pet. No último quesito, podemos citar como exemplo: frequência de passeios, ida ao banho e tosa, local onde vive (algumas regiões têm mais casos de certas doenças que outras), acesso à rua, se realiza viagens internacionais com seu tutor, entre outros fatores.

Atenção para a vacina contra raiva!

Vale ressaltar que, apesar do médico-veterinário ser a melhor pessoa para orientar sobre o protocolo vacinal adequado a cada animal, a vacinação contra raiva é de extrema importância no Brasil, visto que a doença não está erradicada e se trata de uma zoonose (doença que pode ser transmitida ao homem) de alta letalidade. Exatamente por isso, a legislação nacional torna obrigatória a vacinação anual contra esta grave doença. A vacina, inclusive, é oferecida não apenas nos consultórios e clínicas veterinárias, mas também por programas anuais de vacinação instituídos pelas diferentes prefeituras das cidades brasileiras.

Vacinas essenciais e opcionais

São muitas as opções de vacinas disponíveis no mercado, sendo algumas delas consideradas essenciais de acordo com os principais guias de vacinação de cães e gatos. A exemplo, podemos citar a vacina para cães que confere proteção contra cinomose, doença viral altamente contagiosa que pode evoluir para graves sintomas neurológicos. Não há tratamento específico para a cinomose, ressaltando assim a importância da prevenção pela imunização. Outras vacinas também são consideradas essenciais para cães, como é o caso das que conferem proteção para parvovirose e adenovirose. No caso dos felinos, temos como essenciais as vacinas que protegem contra parvovírus felinocalicivirus felino e herpesvírus felino.

Existem ainda vacinas consideradas não essenciais, ou seja, opcionais, como é caso das vacinas contra parainfluenzaleishmaniose e leptospirose para cães e clamídia e leucemia felina para gatos. Fatores como estilo de vida e localização geográfica influenciam na hora de decidir sobre utilizar ou não essas vacinas. Existem também vacinas que já são consideradas não recomendadas, nos fazendo refletir sobre sua eficácia e a real necessidade de utilizá-las em nossos pets.

Conclui-se, portanto, que a vacinação de cães e gatos é a principal forma de prevenção contra muitas doenças que podem acometer esses animais. Ao vaciná-los, podemos também evitar a transmissão de doenças aos seres humanos, pois muitas delas tem caráter zoonótico.

Ressalta-se também a importância das consultas regulares com o médico-veterinário, pois este profissional é capacitado para oferecer a cada animal o melhor protocolo vacinal a se seguir, garantindo assim a saúde dos pets.

Quando vacinar?

Cães e gatos devem ser vacinados nas primeiras seis a oito semanas de vida. As vacinas são repetidas a cada três a quatro semanas, até que o animal tenha 16 semanas ou um pouco mais.  É muito importante respeitar as recomendações da bula das vacinas na hora de adotar um protocolo vacinal, o qual pode ser individualizado pelo médico veterinário.

 

Uma parte integrante da vacinação dos filhotes de cães e gatos é a vacina de “reforço”, que é tradicionalmente aplicada aos 12 meses de idade ou 12 meses após a última vacina da série primária. O principal objetivo é assegurar a proteção imunológica do animal.

 

“A vacinação em filhotes é de suma importância para que cresçam saudáveis e evitem certas doenças na fase adulta. A vacinação deve ter reforço anual e ser sempre orientada pelo médico veterinário. A prevenção é um dos principais caminhos para o bem-estar do animal”, salienta Alexandre Merlo.

 

Confira algumas doenças que acometem cães e gatos e saiba como preveni-las:

 

Proteção Garantida

Para oferecer maior tranquilidade aos médicos veterinários, a Zoetis possui o programa Proteção Garantida. De acordo com o programa, caso um animal tenha sido vacinado contra determinada doença, utilizando os produtos da empresa, e posteriormente for diagnosticado com a mesma doença, a Zoetis dará o suporte necessário para ao médico veterinário responsável pelo animal, a realização dos exames laboratoriais e despesas relacionadas ao tratamento (internações e medicações) nos casos devidamente comprovados e de acordo com o regulamento do programa*.

 

Conforme conta Fabiana Avelar, Gerente de Produto de Animais de Companhia da Zoetis, o programa Proteção Garantida é mais uma forma da Zoetis apoiar os veterinários, trazendo mais segurança e confiança na hora da vacinação. “Com esse programa, nosso objetivo é oferecer vacinas de qualidade e também tranquilidade ao profissional veterinário em relação aos animais de estimação sob os seus cuidados, os quais sabemos que são considerados membros de tantas famílias. Além disto, o programa promove o diálogo com o proprietário e a conscientização da vacinação para prevenir importantes doenças, muitas delas zoonoses que podem contagiar as pessoas,  garantindo longevidade e bem estar aos animais.”

Sobre A Zoetis

Zoetis é uma companhia global líder em saúde animal, dedicada a apoiar os clientes e seus respectivos negócios. Com um legado de 60 anos de história, a Zoetis descobre, desenvolve, fabrica e comercializa medicamentos e vacinas de qualidade, além de oferecer uma linha de produtos para diagnósticos e testes genéticos, somados a uma série de serviços. A Zoetis trabalha continuamente com veterinários, produtores e pessoas que criam e cuidam de animais em mais de 100 países. Em 2015, a empresa obteve faturamento de 4,8 bilhões de dólares com cerca de 9 mil funcionários. Para mais informações, acesse zoetis.com.br.

Perfeito!
Lucas Eduardo
Lucas EduardoCEO
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John Doe
John DoeCEO
Parabéns pelo trabalho!
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